terça-feira, 12 de abril de 2011

Estou grávida pela primeira vez

 
 Um dos sonhos de qualquer mulher é ficar grávida, ser mãe pela primeira vez, principalmente se o filho for ter o pai com o qual ela sempre sonhou. Mero descuido ou um acto planeado, a verdade é que um filho recebe-se sempre com muita alegria e amor.

Todavia, e depois da notícia, começam a surgir as dúvidas e os receios, o medo de não conseguir cuidar do filho, e mil e um pensamentos interrogativos. O medo de falhar instala-se!

Toda a mãe, ainda que julgue o contrário numa fase inicial, sabe sempre cuidar do seu filho. Só o amor e carinho que nutre por ele é meio caminho andado para garantir a perfeição das coisas!

Durante 9 meses o seu corpo vai sofrer diversas transformações, e é normal que engorde um pouco, mas o mais importante é que confie na sua pessoa e nessa nova vida que tem dentro de si. Indispensável: as visitas ao médico devem ser constantes, e é importante seguir todos os conselhos que ele lhe vai fornecendo.

Uma boa forma de garantir a posse de alguns conhecimentos para essa sua nova etapa, e para quando for o momento de ser realmente mãe, é recorrer a amigas suas, que já tenham passado pela mesma experiência, assim como deve procurar a sua mãe, para que juntas a possam confortar e esclarecer-lhe todas as dúvidas que povoam o seu pensamento.

Não hesite em perguntar-lhes o que quer que seja, por mais ridículo que lhe possa parecer. Informe- se bastante sobre o universo de ser mãe, com conhecimentos suplementares através de livros e de pesquisas na Internet, verdadeiras obras primas que lhe dão a conhecer passo a passo esses nove meses de gravidez.

Não tenha medo! Ter um filho é algo maravilhoso, único e indiscritível, uma experiência para sempre gravada na mente de qualquer mulher. É perfeitamente natural que sinta algum receio relativamente ao momento em que essa nova vida vai nascer, mas acredite que o importante é estar segura de si mesma. Uma vez mais, procure a sua mãe e amigas suas, que já tenham sido mães, para lhe descreverem o momento. Constatará que cada uma delas tem sempre um história diferente para contar, com muitas semelhanças, mas também com uma grande carga emocional na sua essência.

O pior que pode fazer quando estiver grávida é começar a levar uma vida sedentária. Há vários géneros de ginástica apropriados para as grávidas, e a hidroginástica ou a natação são excelentes opções. Você está grávida e não inválida, por isso continue a desempenhar as tarefas de anteriormente, com algumas restrições, como é óbvio. Mais para o fim do período de gravidez é normal que o médico a aconselhe a estar mais calma, executando muitas menos funções do que antigamente. Mais uma vez, siga as suas indicações!

Nunca se esqueça que o ambiente externo é muito importante para o bebé. Tente levar uma vida calma, sem grandes agitações, fale com o seu filho, conte-lhe uma história e faça muitas festinhas na barriga. Esta é uma forma de conseguir dar-lhe todo o amor e carinho que sente por ele, mesmo antes dele nascer. Está provado que os bebés sentem o que se passa no mundo exterior, e que poucas manifestações de afecto e carinho, ou um ambiente turbulento, podem ser motivadores de alguns problemas posteriores.

Não entre em desespero por julgar que não consegue cuidar dele, nem se refugie na comida para tentar tapar certas lacunas. A alimentação deve ser muito rica e equilibrada, mas o facto de ter uma nova vida dentro de si não significa que tenha que comer por dois. Este é um dos mitos relativamente à gravidez que já se provou não ser real! Alimentar-se correctamente, com maiores cuidados é importante, mas isso não implica jamais que seja a dobrar! O seu médico fornecer-lhe-á todas as indicações que precisa!

Leve uma vida segura, calma, feliz, e cultive todo o amor do mundo por essa primeira vida que você vai trazer ao mundo. Não tenha receio em relação a nada, pois uma Mãe sente sempre o que deve fazer pelo seu filho. Qualquer dúvida, a avó será uma excelente conselheira! Felicidades!

A defesa do leite materno no combate à asma

ESPECIALISTAS CONFIRMAM QUE LEITE MATERNO COMBATE A ASMA

Que a amamentação exclusiva durante os primeiros meses de vida do bebê é importantíssimo para o seu desenvolvimento e crescimento ninguém mais duvida. Não dá nem para contar nos dedos a quantidade de benefícios que o leite da mamãe proporciona ao bonitinho que surgiu no mundo. Pesquisadores informam que a amamentação também pode ser uma arma contra a asma.
   
A asma é uma doença inflamatória dos brônquios e tem como sintomas tosse, chiado no peito e falta de ar. A frequência com que a asma aparece é variável, mas constantemente prejudica as brincadeiras, sono e estudos da criança que apresenta essa doença respiratória.
O estudo feito pelo Instituto Karolinska, na Suécia, destaca que a mãe ao amamentar exclusivamente seu bebê durante pelo menos os primeiros quatro meses transfere para o filho anticorpos e proteínas que podem impedir o aparecimento de infecções.
Os estudiosos suecos avaliaram cerca de quatro mil crianças, sendo estas acompanhadas até os oito anos de idade. Os resultados da pesquisa indicam que as crianças que foram amamentadas exclusivamente por pelo menos quatro meses de vida apresentaram menor ocorrência de asma do que as crianças que foram amamentadas por menos tempo.
Segundo os resultados da pesquisa, bebês alimentados exclusivamente pelo leite materno por quatro meses ou mais de vida têm 37% menor risco de asma. Outra conclusão do estudo é que o aleitamento materno foi associado a uma melhor função pulmonar aos oito anos de idade.
Poderoso leite - Outro estudo feito com 7.000 crianças e adolescentes entre seis e 15 anos, feito na Universidade de Sunderland (Reino Unido) indica que as crianças amamentadas exclusivamente até os seis meses de vida tiveram menores taxas de prevalência de asma, rinite e eczema, e o efeito foi mais evidente em meninos do que em meninas.
Amamentar é bom tanto para a mamãe quanto para o bebê e esse benefício é levado para o resto da vida dos dois. Siga as orientações necessárias e busque ajuda para que a sua amamentação seja realizada adequadamente.



segunda-feira, 11 de abril de 2011

Alimentação Saudável durante a Gravidez




Uma alimentação saudável durante a gravidez é muito importante para o seu bebé crescer e desenvolver-se. Por dia, deve consumir cerca de 300 calorias a mais do que antes de engravidar.
Apesar das náuseas e vómitos durante os primeiros meses de gravidez tornarem esta tarefa difícil, deve tentar manter uma dieta equilibrada e ingerir vitaminas pré-natais. Segue-se uma lista de algumas recomendações para manter o seu bebé saudável durante a gravidez:


Objectivos para uma Alimentação Saudável durante a Gravidez:
● Coma uma variedade de alimentos de modo a conseguir obter todos os nutrientes que precisa. As doses recomendadas incluem 6-11 porções de pão e cereias, 2-4 porções de frutas, 4 ou mais porções de legumes, 4 porções de lacticínios, e 3 porções de fontes proteicas (carne, aves, peixe, ovos). Consuma doces e gorduras de forma moderada.
● Escolha alimentos enriquecidos em fibras, como pão, cereais, massas, arroz, fruta e legumes.
● Assegure-se que obtém vitaminas e minerais suficientes na sua dieta diária. Os suplementos vitamínicos prénatais são uma excelente ajuda e deve tomá-los através de receita médica.
● Coma e beba pelo menos 4 porções de produtos lácteos e enriquecidos em cálcio por dia, como forma de conseguir 1000-1300 mg de cálcio durante a gravidez.
● Coma cerca de 3 porções de alimentos ricos em ferro, de forma a obter 27 mg de ferro diariamente.
● Escolha, pelo menos, uma boa fonte de vitamina C por dia, como laranjas, toranjas, morangos, papaia, bróculos, couve-flor, tomates ou pimentos. As mulheres grávidas necessitam de pelo menos 70 mg de vitamina C por dia para uma alimentação saudável.
● Escolha uma boa fonte de ácido fólico por dia, como legumes de cor verde, bovinos e leguminosas (feijão preto, ervilhas, etc). Todas as mulheres grávidas precisam de 0.4 mg de ácido fólico por dia par ajudar a prevenir defeitos e malformações como a espinha bífida.
● Escolha pelo menos uma boa fonte de vitamina A em dias alternados. As fontes de vitamina A são cenouras, abóboras, batata doce, espinafres, beterraba, damasco e melão. Atenção: uma ingestão excessiva de vitamina A (>10,000 IU/dia) pode estar associada a malformações do feto.

Parto normal & cesariana

Parto Normal
1 A recuperação é rápida.
2 Não há dor pós-parto.
3 A rápida recuperação deixa a mãe mais tranqüila, o que favorece a lactação
4 A alta é mais rápida, o que possibilita à mãe retomar seus afazeres prontamente.
5 A cada parto normal, o trabalho de parto é mais fácil do que no anterior.
6 Se a mulher vir a sofrer de mioma (patologia comum do útero), na eventual necessidade de uma operação, esta será mais fácil.
7 O relaxamento da musculatura pélvica não altera em nada o desempenho sexual.

Cesariana
1 A recuperação é lenta.
2 Há dor pós-parto.
3 A recuperação lenta atrasa um pouco a lactação.
4 A alta demora mais, o que causa atrasos na retomada de suas atividades.
5 A cada cesariana, o trabalho de parto é mais complicado do que no anterior.
6 A operação do mioma, neste caso, se complica devido às aderências e às cirurgias anteriores.
7 Qualquer operação cirúrgica pode trazer complicações à saúde, o que pode prejudicar a disposição sexual.

Obviamente, há casos onde não exista a possibilidade de escolha. Veja quando a Cesariana é necessária:
A posição da criança não é adequada (ao invés de ela estar de cabeça para baixo, está sentada).
Não houve boa dilatação do colo do útero.
A criança é muito grande.
A bacia da mãe é muito pequena, não dá passagem para a criança.
Durante o trabalho de parto, surge o sofrimento fetal (demora que pode causar falta de oxigenação), quando esperar o desenrolar do trabalho de parto pode ser prejudicial à saúde do bebê.
Descolamento prematuro da placenta (que ocasiona hemorragias e falta de oxigenação).
Encurtamento do cordão umbilical.
Mãe de primeiro filho idosa.
Eclâmpsia ou pré-eclâmpsia (acesso convulsivo da parturiente).
Insuficiência placentária.
Sensibilização do feto pelo fator Rh.
De qualquer maneira, jamais tome uma decisão sem conversar com seu médico, só ele pode lhe indicar qual parto é o mais adequado para o seu caso.

sábado, 9 de abril de 2011

Os riscos de pintar o cabelo na gravidez

Se a gravidez chega na idade madura, além das transformações no corpo surgem surpresas na cabeça: os cabelos não podem mais ser tingidos durante este período e a futura mãe pode levar um susto ao se conscientizar que passará nove meses de cabelos brancos. O que fazer? Nada, na opinião de dermatologistas e obstetras; muito pouco, na opinião de cabeleireiras, como a esteticista Marcelle Francisco, do Instituto de Beleza Downtown, do Rio de Janeiro, grávida de três meses. “A gestante só pode ter luzes nos cabelos. Os reflexos não chegam à raiz e não são absorvidos pelo couro cabeludo”, diz a esteticista.
A dermatologista Paulina Kede explica que na farmacopéia americana Martin Dale não há relatos de que as substâncias utilizadas nas tintas e nos reflexos para cabelos, entre elas amônia e peróxido de hidrogênio (água oxigenada), causem problemas em fetos. “No entanto, quando essas substâncias são absorvidas, inaladas ou aplicadas em concentrações altas, uma série de efeitos tóxicos, alérgicos e irritativos é descrita, até mesmo edema de glote”, revela a médica.
Paulina comenta que o risco de absorção e inalação dessas substâncias, quando aplicadas topicamente no couro cabeludo, é mínimo ou quase nulo, mas, segundo ela, existe um consenso entre as empresas fabricantes de tinturas, Ministério da Saúde e obstetras na orientação da suspensão do uso durante a gravidez. “Sabemos que na gestação as mulheres ficam mais sensíveis a determinados estímulos imunogênicos, podendo apresentar reações antes não observadas. Acredito que a gestação é um período sublime, de transformações tanto do corpo quanto dos valores. Gerar um ser é muito especial e essa fase deve ser respeitada, sem qualquer tipo de risco”, recomenda.
Alguns obstetras liberam as tinturas após o primeiro trimestre, quando o risco de aborto espontâneo é menor. Depois deste período, alguns cabeleireiros já começam a aplicar tintas, mantendo a distância de um centímetro do couro cabeludo para evitar a chance de absorção.
Marcelle Francisco diz que as gestantes de cabelos brancos podem se tornar louras de cabelos mechados. Se essa tonalidade não satisfaz totalmente, ao menos disfarça os temidos cabelos brancos. “Até o terceiro mês, como é o meu caso, não se pode fazer realmente nada, segundo os médicos. Neste período, o feto está em fase de formação, especialmente o seu cérebro, e todo cuidado é pouco. Nenhum produto tóxico pode entrar em contato com a pele”, comenta Marcelle.
Ela explica, no entanto, que após os três primeiros meses é possível usar produtos para fazer luzes e reflexos, que não atingem as raízes dos fios. Marcelle comenta que as recomendações variam muito de acordo com o médico e a esteticista. “Há médicos que proíbem até determinados xampus, como os de tintura tonalizante, pelos seus efeitos tóxicos. A hena tem baixa concentração tóxica, mas o efeito também não é tão satisfatório”, diz.
A esteticista comenta que alguns médicos estendem a proibição ao uso de tinturas, permanentes e cremes alisantes mesmo depois do nascimento do bebê, para não ameaçar a amamentação. “Os médicos não permitem que nada nocivo chegue ao leite. Estes produtos tóxicos são inalados pela mãe e podem prejudicar a amamentação. Cada mulher deve buscar o melhor caminho para preservar a saúde do filho”. Nenhum conselho estético, porém, deve ser seguido sem a orientação do obstetra que acompanha a gravidez.

Doutor! É uma emergência! (Será?)


 
PARA SABER QUE O BÊBE TA PARA NACER?

Um enorme ponto de interrogação invade a cabeça da mamãe momentos antes de o nenê surgir definitivamente ao mundo.
A razão é simples: a insegurança de saber quando realmente chegou a hora de ter o bebê em seus braços é imensa, principalmente com as mamães de primeira viagem. Como saber se as contrações que sente são verdadeiras?
O corpo da mamãe se prepara para o parto algumas semanas antes do dia previsto para o nascimento do bebê. Aparecem algumas contrações consideradas falsas,chamadas de contrações Braxton Hicks. São indolores, irregulares e não mais que quatro contrações por hora durante o descanso. Fique atenta se esse número for maior, pois pode ser o indício de trabalho de parto prematuro.
Alguns sintomas podem aparecer para avisar que a hora do trabalho de parto está chegando. O bebê se posiciona mais para baixo, o que dá uma sensação de compressão no baixo ventre que pode ser acompanhada de uma dor lombar e perdas vaginais mais intensas. O abdome endurece.
O tampão mucoso que bloqueia o colo do útero sairá da vagina (parece uma geléia rosada) e isso pode acontecer até 72 horas antes do começo do trabalho de parto. É a dilatação do útero que se inicia.
As contrações geralmente começam depois do rompimento da bolsa de água. Quando a bolsa estourar, ligue imediatamente para o seu médico ou parteira que geralmente te orientará ir para a maternidade.
Novatas - Em uma mulher primípara (que terá seu primeiro filho), o trabalho de parto dura em média de 12 a 14 horas. Para as mamães que já tiveram filho, o tempo médio é de 6 a 8 horas de duração.
No início do trabalho de parto, as contrações aparecem regulares com intervalos de cinco a dez minutos. Ao final, a mamãe deve senti-las a cada dois ou três minutos com duração de 30 a 45 segundos. Como uma onda, crescem aos poucos, atingem um ponto máximo e depois começam a diminuir.
O papel das contrações é o de abrir o colo do útero em 10cm ou mais para que forme um canal permitindo a passagem do bebê. Uma boa dica é se movimentar, andando durante o trabalho de parto, pois isso ajuda o bebê a descer e diminuir as dores das contrações. Técnicas de respiração e relaxamento também são importantes para aliviar as dores.

Ainda e dificio de a custuma quantas vezes você tera que a corda....

Toca o despertador e você pensa que depois de uma longa noite de sono você acordará descansada e renovada para mais um novo dia. E aí você percebe que está acompanhada de uma chata dor de cabeça. Puxa vida, de novo aquela dorzinha de cabeça que vem incomodando com mais freqüência agora que estou grávida? Justo agora que os remédios devem ser controlados?
Pois é, a dor de cabeça é bastante comum nas mulheres grávidas. Eu mesma sofri disso na segunda gravidez. Quase procurei um neurologista já que eu a tinha frequentemente, mas com a orientação da minha médica passei a controlar melhor esse mal que me acompanhou principalmente no segundo trimestre da minha gravidez.
Já que você não pode ficar tomando remédio assim quando te dá na veneta, a melhor coisa a se fazer é tentar evitar que ela apareça. Por exemplo, não fique períodos longos sem comer pois a falta de açúcar (hipoglicemia) causa a maldita dor. Isso mesmo, fome e falta de comida causa cefaléia. Leve com você lanchinhos saudáveis para você comer entre as refeições.
Outra coisa comum que pode causar dor de cabeça nas grávidas é o cansaço. Principalmente no primeiro trimestre  a gestante tem muito sono, e resistir a ele e não dormir pode dar chance para o azar. Se você puder tire uns pequenos descansos ao longo do dia, deitando ou mesmo sentada com as pernas para o alto já ajuda. Ah! Mas tem uma coisa, dormir demais também pode causar dor de cabeça. Então equilíbrio é a palavra da vez.
E no terceiro trimestre a barriga começa a pesar causando também bastante fadiga. Continue tirando esses pequenos repousos mesmo depois de um segundo trimestre maravilhoso sem muitas intercorrências.
No meu caso, o que causava a dor de cabeça era algo parecido com sinusite. Na verdade eu nem sabia se era mesmo, mas  os seios da face doíam um pouco, além é claro do nariz entupir. E como tudo isso era muito freqüente, eu não queria ficar tomando analgésico e nem remédio para desentupir o nariz, que pode ser prejudicial durante a gestação.
Primeira coisa que eu fazia era manter minhas narinas hidratadas com soro fisiológico, sem descongestionante. Lavava meu nariz várias vezes ao dia, mas não eram algumas gotinhas não, eu jorrava o soro numa narina e ela saia na outra. Além disso eu tentava dormir com a cabeça um pouco elevada para respirar melhor. Para mim isso ajudava bastante.
E outra coisa que eu fazia muito e faço até hoje é beber muito líquido, pode ser suco, chá ou mesmo água. Também é ótimo.
Mas se a dor não passar  de jeito nenhum por um longo período de tempo pergunte para seu ginecologista o que você deve fazer, não custa nada.